Mapa das Estradas em Portugal de 2014
Mapa do nível de serviço das autoestradas
Este mapa, demonstra o o nível de serviço nas autoestradas portuguesas, no ano de 2012. Na legenda destacam-se as letras de A a E, que a cada letra está expressamente representada por uma cor. as cores têm uma graduação desde o verde escuro (letra A), e que significa que tem um muito bom nível de serviço, até à cor vermelha (letra E), que significa que tem um nível de serviço miserável. No mapa salienta-se que à muito boa qualidade de autoestradas no país, à excepção das áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto. Este facto é explicado por causa do nível de tráfico médio diário ser bastante alto ao redor das cidades do Porto e de Lisboa, e que mais facilmente danificam-se as tais autoestradas. No resto do país, também devido à menor densidade populacional, menor PIB per capita, entre outros fatores, levam a que haja uma menor utilização das autoestradas, e daí terem um nível de serviço muito bom.
Mapa do Plano Rodoviário 2000
Este mapa demonstra as estradas e autoestradas de Portugal, no ano de 2012. Mostram-se as estradas e autoestradas já feitas e abertas ao tráfego, e também mostra as vias projetadas no plano rodoviário 2000.
A cor verde indica as estradas nacionais.
A cor vermelha indica os itinerários principais (IP´s) e a cor azul indica os Itinerários Complementares (IC´s). É de salientar que muitas destas vias, quer estejam a azul ou a vermelho são literalmente autoestradas ou então vias rápidas. Na minha opinião, não deveria haver uma distinção como esta, pois torna-se muito confuso, para quem não conhece as estradas portuguesas. Os IP´s deveriam-se extinguir-se, porque não fazem nenhum sentido. Já os Ic´s deveriam ser denominados todas as vias rápidas por esta conjugação, pois complementam os sistema rodoviário português. Quanto às autoestradas teriam a denominação de A.
No caso da autoestrada A22, de Castro Marim até Albufeira (A2) tem a denominação de IP1. Mas a partir de Albufeira até Bensafrim passa a ter a denominação de IC4. ISTO NÃO FAZ SENTIDO NINGUM!
Mapa das autoestradas portuguesas
Este mapa demonstra todas as autoestradas abertas ao tráfego no ano de 2014. A rede nacional de autoestradas é bastante excelente. É um dos melhores sistemas do mundo! É um sistema que pode servir como exemplo para inúmeros países. De norte a sul, de leste a Ocidente do país, podemos usufruir das autoestradas. Liga as principais cidades do interior com as do litoral, liga os principais portos, zonas balneares e zonas industrias aos principais centros urbanos, liga as cidades à fronteira com a Espanha. Não há dúvida de que as autoestradas são vitais, e extremamente importantes para a economia nacional. Só de Lisboa ao Porto existem duas autoestradas a ligar estas duas cidades: a A1, e a A8, A17, A25 e A29. Nos anos 2000 (época dourada para a construção de autoestradas, e graças ao governo de Sócrates), havia a ideia de se construir uma terceira ligação por autoestradas entre Lisboa e o Porto. Parte dessa ligação até já está construída: a A13 (de Marateca até Santarém, e de Entroncamento até Coimbra) e a A32 (de Gaia até Oliveira de Azemeis).
Somos um dos países do mundo com maior quilómetros de autoestrada por pessoa, por PIB, e por quilómetro quadrado. E é verdade que até temos algumas autoestradas "desertas", que têm pouquíssimo tráfego, e que em muitos casos não justificam a sua construção. É o caso das autoestradas A17, A32, A10, etc.
Apesar de termos algumas autoestradas a mais existem algumas autoestradas que seriam importantes e prioritárias de serem construídas, e que atualmente estão apenas projetadas, para um futuro incerto. São o caso da A24 (Viseu-Coimbra), A26 ((Porto de) Sines-(Aeroporto de) Beja), a A4 (Amarante-Vila Real), que está em construção, e que abrirá ao tráfego no ano 2016 e a A13 (Santarém-Entroncamento e Coimbra(sul), ligação à futura A24). Se estas obras estivessem, diria eu que não seriam necessárias mais construções de autoestradas, por muitas décadas.
Mapa das concessões rodoviárias (AE´s)
Mapa das portagens em Portugal
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Apesar de haver muitas autoestradas portajadas em Portugal, quer seja por pórticos (eletrónica) ou quer seja pelo modelo cássico, a verdade é que não há tantas portagens como demosntra o mapa em cima apresentado.
No mapa que apresenta com maior pormenor a rede viária da área metropolitana de Lisboa, aparece várias autoestradas a cor alaranjado, e que significa que têm portagens eletrónica, o que não é correto, pois nesse mapa, tem apenas uma autoestrada com portagem eletrónica, que é a A33. A A21 possui portagens clássicas. A A37, a A2 (eixo Norte-Sul), a A30, a A36, a A38, a A39 (que não aparece no mapa), a A1 (de Alverca até Lisboa) e a A40, não têm qualquer tipo de portagens, são isentas de portagens, gratuitas.
Consta-se que este mapa têm muitos erros, mas foi o melhor mapa que encontrei que representa as portagens nas autoestradas portuguesas.
A recém autoestrada feita, a A4, tem apenas apenas portagens eletrónica na variante de Vila Real e de Bragança, e não em toda a sua extenção entre Amarante e a fronteira espanhola.
Já no mapa que apresenta com maior pormenor a rede viária da área metropolitana do Porto, a A1 é gratuita do Porto ate Espinho, a A20 e a A44 também o são.
Na minha opinião só deveria haver portagens nas autoestradas, caso o seu tráfego o permitisse, ou seja, teriam que ter um tráfego médio diário superior a 10 000 ou 15 000 utentes, de modo a se evitar ter autoestradas "desertas", que é o caso que acontece com certas autoestradas do país, como o caso da A24, A23, etc. Por isso só se teria portagens (de preferência pelo modelo clássico, porque é simples) nas seguintes autoestradas: A28 (Porto-Viana do Castelo), A3 (Porto-Braga), A7 (Famalicão-Guimarães), A4 (Matosinhos-Amarante), A1 (Lisboa-Porto), A29 (Valadares-Ovar), A25 (Aveiro-A1), A14 (Montemor-o-velho - A1), A8 (Lisboa-Bombarral), A5 (Cascais-Oeiras), A2 (Lisboa-Marateca) e A33 (Coina-Montijo).
Os pórticos de portagem passariam a ser controladores de velocidade média.
Tráfego médio diário nas autoestradas portuguesas
A partir deste, verifica-se que existe um fluxo de tráfego rodoviário no litoral, mais propriamente dito nas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto.
Perfis transversais das autoestradas portuguesas
Este mapa apresenta as vias de trânsito que cada troço de autoestrada apresenta. Mas, este mapa apresenta algumas erros: perfil transversal 2x3 na A2 (Marateca-A2/A13/A6) e (travessia da serra do Caldeirão), pequena parte da A33 e A19, na A3 (Santo Tirso-Maia), em toda a VRI (A50), na A4 (Matosinhos-Ermesinde (A4/A3)); e perfil transversal 2x4 na A5 (A5/A36-A5/A2).
Dado o tráfego apresentado num mapa anterior, seria fundamental alargar algumas autoestradas:
> de 2x2 para 2x3: A25 (Aveiro - Gafanha da Nazaré), A3(Santo Tirso - Familicão (A7)), A28 (Porto-Vila do Conde (A7)), A33 (Coina-Montijo) e A29 (Valadares-Espinho(A41));
> De 2x3 para 2x4: A1 (Alverca(A9)-Lisboa), A37 (Amadora(A9)-Lisboa), A5 (Oeiras-A9)
Mapa das principais estradas na cidade do Porto
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